Um dia, um reino
Era uma vez um princeso, n’um reino distante, que aguardava a chegada de sua principesa n'um pônei cor-de-rosa. Aguardava, aguardava e aguardava. No alto da torre. Adormecido. Lua, sol, lua e chuva.
Cultivava longas tranças. Cantarolava para os pássaros de manhã. Mas um dia soube de uma carta. Bruxas? Missões? Esperança? Sim. Faria a Guerra do Vietnã.
Ao término desta, cabelos curtos. Cara de homem. Medalha de herói. Bonita. Reluzente. E todo conforto de final feliz, de moral da história, era. Era somente uma impressão sua.
(Solano Lucena)
Cultivava longas tranças. Cantarolava para os pássaros de manhã. Mas um dia soube de uma carta. Bruxas? Missões? Esperança? Sim. Faria a Guerra do Vietnã.
Ao término desta, cabelos curtos. Cara de homem. Medalha de herói. Bonita. Reluzente. E todo conforto de final feliz, de moral da história, era. Era somente uma impressão sua.
(Solano Lucena)
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