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Em um dia ensolarado, em um dos postos de gasolina da rede, um automóvel vermelho estaciona no fim de uma fila de carros que ali se formava. A fila era comprida. Desce desse carro uma loira formosa que, com largos passos e um olhar determinado, tira seus óculos escuros e parece ir em direção a algo.
Todos os funcionários do posto param a atividade que realizavam para observá-la. Os motoristas dos carros largam as folhas de cheque no chão e olham para ela. Os meninos da loja de conveniência parecem esquecer da promoção de miniaturas da Mercedes Benz e também a encaram. Nesse momento a câmera dá closes na beleza da moça.
Um dos frentistas que ali atendia pergunta a ela se poderia ajudá-la em algo, ela nem sequer o nota. Continua determinada em seu objetivo. E quando chega próxima à bomba, inicia-se uma música-tema de vitória, realização, de superação. Ela tira a bomba do lugar, põe na boca e bebe a gasolina, surpreendendo a todos no posto.
Nesta hora, só o slogan da campanha aparece na tela.
"Nossa gasolina é tão boa que dá até para beber"...
(Solano Lucena)
Todos os funcionários do posto param a atividade que realizavam para observá-la. Os motoristas dos carros largam as folhas de cheque no chão e olham para ela. Os meninos da loja de conveniência parecem esquecer da promoção de miniaturas da Mercedes Benz e também a encaram. Nesse momento a câmera dá closes na beleza da moça.
Um dos frentistas que ali atendia pergunta a ela se poderia ajudá-la em algo, ela nem sequer o nota. Continua determinada em seu objetivo. E quando chega próxima à bomba, inicia-se uma música-tema de vitória, realização, de superação. Ela tira a bomba do lugar, põe na boca e bebe a gasolina, surpreendendo a todos no posto.
Nesta hora, só o slogan da campanha aparece na tela.
"Nossa gasolina é tão boa que dá até para beber"...
(Solano Lucena)
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